Da expressão do bilinguismo em «Los siete libros de la Diana» de Jorge de Montemayor: a simbólica dos Campos do Mondego

Autores/as

  • Marta Teixeira Anacleto Faculdade de Letras - Universidade de Coimbra

DOI:

https://doi.org/10.13035/H.2015.03.02.14

Resumen

O propósito de reflectir, neste artigo, sobre o sentido do bilinguismo na Diana de Jorge de Montemayor, pretende ser um contributo, em forma de micro-análise, para mostrar a centralidade do romance no quadro estético-romanesco do barroco ibérico. Para tal, num ensaio de close reading, considerar-se-á a história fugaz dos amores dos pastores portugueses Duarda e Danteo, situada no último dos Siete Libros de la Diana, como uma mise en abyme estratégica para a construção de um olhar 'moderno' sobre o universo barroco dos «libros de pastores» e a passagem consequente do lirismo ao romanesco bucólicos. Será esse o argumento de base desta reflexão, ancorada numa visão plural sobre os cruzamentos entre Portugal e a Literatura espanhola no «Siglo de Oro».

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Biografía del autor/a

Marta Teixeira Anacleto, Faculdade de Letras - Universidade de Coimbra

Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas

Professora Associada com Agregação

Publicado

2015-11-25

Número

Sección

Relaciones políticas y literarias en España y Portugal (Coordinadores: António Apolinário Lourenço y Jesús Mª Usunáriz)